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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
O Olho de África
No coração da Mauritânia há uma estrutura natural que parece desafiar as probabilidades, um "alvo" na superfície homogénea do deserto do Sahara. É conhecida como "O Olho de África" e durante muitos anos a sua origem foi um enigma.
É uma estrutura circular, com quase 50 km de diâmetro. É visível do espaço e atraiu a atenção de astronautas desde o início das missões espaciais.
As primeiras teorias quanto à sua formação sugeriam tratar-se de uma estrutura resultante do impacto de um meteoro ou uma formação vulcânica, mas o centro plano e a ausência de rocha vulcânica tornam ambas as teorias pouco prováveis. A teoria mais consensual é agora que a estrutura resulta da erosão de um anticlíneo, uma formação geológica em que os estratos geológicos são dobrados para cima.
Fonte texto: http://www.tsf.pt/
Fonte imagens: http://www.tsf.pt/
Erupção vulcânica da ilha do Fogo volta a ganhar força e ameaça povoação
Lava está a avançar a cerca de três metros por hora e há sete bocas eruptivas bastante activas.
A erupção vulcânica que assola a ilha cabo-verdiana do Fogo voltou a ganhar força, com a lava a aumentar novamente a velocidade e a atingir Portela, a maior povoação de Chã das Caldeiras.
“A lava está a avançar a uma média de três metros por hora mas, se ultrapassar a elevação de terreno de dois metros, que de certa maneira protege a povoação de Portela [entretanto evacuada], poderá chegar aos 20 metros por hora”, referiu o geólogo cabo-verdiano, Hélio Semedo.
O plano de evacuação da zona está traçado, adiantou ainda Hélio Semedo. A saída, a ser feita, será pela povoação de Bangueira, uma localidade próxima, a caminho de Monte Branco, que dá acesso à cidade dos Mosteiros, Norte da ilha do Fogo. No terreno, à entrada de Chã das Caldeiras, estavam já duas máquinas da câmara de São Filipe para abrirem uma estrada alternativa para a Portela. A estrada principal de Chã das Caldeiras já foi destruída pela lava, impossibilitando o acesso rodoviário às localidades situadas no sopé do vulcão.
Nuno Oliveira, director nacional das operações do INPCB, mostrou-se “estupefacto” pelos assaltos a residências que têm ocorrido durante a noite, mesmo debaixo da grande intensidade vulcânica, do frio (as temperaturas chegaram a baixar para cinco graus Celsius) e da presença de forças de segurança.
A imprevisibilidade do vulcão tem sido uma constante, registando-se períodos de várias horas de acalmia após cada pico de explosões, e cuja lava já provocou danos materiais elevados.
Sem haver qualquer registo de vítimas, a lava já destruiu totalmente quatro residências perto de Portela e parcialmente a sede administrativa do Parque Natural do Fogo, além da estrada principal.
Fonte texto: http://www.publico.pt (modificado)
Fonte imagem: http://www.publico.pt
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